Confira aqui um resumão do Canta Recife 2013

A casa é sempre cheia, da pista aos camarotes. O Canta Recife já é um festival consolidadíssimo nacionalmente entre o público gospel.
ENTRETENIMENTO   | ESPECIAL CANTA RECIFE |   15/04/13|     Orkut    Twitter     Facebook




 A primeira banda a subir ao palco foi Diante do Trono. Sem grandes atrasos, pontualmente às 21h09, Ana Paula Valadão e seu grupo saudaram o Recife com a canção “Toma o teu Lugar”, do álbum de nº 15 de nome Creio. Mas quem pensou que os mineiros apresentariam apenas canções mais novas, felizmente frustrou-se. Dessa vez o ministério trouxe um repertório bem mais nostálgico, em um show chamado “Renovo”, e alegrou os fãs de mais idade com canções marcantes a exemplo de “Preciso de Ti”, “Quem é Deus como nosso Deus?”, “Deus de Amor” e “A Canção do Amor”, algumas dessas com novas roupagens.

 (Foto: João Vitor Alves)


>O público mostrou completa afinidade às músicas do grupo. Ana Paula Valadão desfilou seu tradicional carisma e exalou espiritualidade, sempre convidando as pessoas presentes a renderem um verdadeiro culto ao Senhor: “você está aqui hoje porque o amor dele cura, liberta, transforma, salva”, disse ela antes de cantar uma das músicas de mais sucessos do ministério nos últimos anos, “Me ama”.



































 Após o encerramento do show de Diante do Trono já era clara a expectativa do público pela chegada de atrações como Fireflight e Oficina G3. Mas antes dessas duas bandas subirem ao palco, ainda rolariam mais duas apresentações. Uma mais morna e outra que foi de encontro a quaisquer expectativas. A primeira foi a do grupo “Livres para Adorar”. Juliano Son e os demais rapazes (e uma moça) da banda, mandaram ver com o seu repertório pop rock.



 Mas por dois motivos o show não engrenou tanto quanto poderia: o público, na realidade, conhecia mesmo poucas músicas da banda e os fãs reais do grupo estavam em número reduzido. Então se houve momentos de intensa energia, quando os sucessos “Vai valer a Pena”, “Em outro Lugar”, “Quando o mundo Cai ao Meu Redor” e ‘Ele me Ama” (versão original da música Me Ama, do Diante do Trono) foram cantados, outras passagens foram de incômodo silêncio da platéia, em “Fez um Caminho, “Ruas de Papel” e “Ridículo”, por exemplo.





>O outro motivo foi o microfone do vocalista que por um bom tempo permaneceu baixo e dificultou a compreensão da letra de algumas músicas. Mas mesmo assim, as dificuldades foram vencidas pelo grupo que mostrou uma reverência constante e esbanjou preocupação com a palavra de Deus, com direito a várias reflexões durante a apresentação, e também pôs a galera pra pular.



>A surpresa ficou por conta do próximo show. O nome dele é Davi Sacer. Pra que não o conhece, um breve histórico é útil. Mas bem breve. Ele foi vocalista de uma das bandas gospel de maior sucesso no país chamada Toque no Altar (agora Trazendo a Arca), responsável por eternizar diversas canções que são reproduzidas semanalmente em centenas de igrejas espalhadas pelo Brasil.



>Já tendo gravado trabalhos solo, a dúvida girava em torno de que repertório o cantor traria à sua apresentação. E não teve outra. Foi uma “sucessão de sucessos” da época do Toque no Altar.



 Foi “Toda Sorte de Bênçãos”, “Chão vai Tremer”, “No Caminho do Milagre” e uma sequência final que vai ficar marcada como uma das mais clássicas e belas da história do Canta Recife. Canções que são a cara da música gospel do Brasil: “Sobre as Águas”, “Tua Graça me Basta”, “Marca da Promessa” e a arrepiante “Restitui”, pra fechar o belíssimo show com chave de ouro. Se as expectativas eram de uma apresentação cheia de músicas novas e público calado, esta foi a que as cerca de 10 mil pessoas presentes no Chevrolet Hall mais cantaram.



 Com o fim do show de Davi Sacer, surgiriam enfim as apresentações de Fireflight e Oficina G3, duas importantes representantes do Rock Cristão.

Com informações do Portal Celebspe











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